Os jovens se expressam culturalmente de diversas
formas como consumidores dos bens culturais, bem como criadores das suas
próprias expressões com o intuito de mostrar à sociedade e ao mundo a
importância dos seus valores e da sua cultura no processo de transformação da
realidade vigente.
A juventude constrói todos os dias a sua história
no presente com os olhos no futuro, tendo em vista que o passado faz parte de
uma história oficial, mas que muitas vezes não corresponde à realidade vivida
nos dias atuais.
A herança do passado tem sido, muitas vezes, o
principal obstáculo para o surgimento de novas formas de expressão e convívio
social típicos dos jovens.
Entre os confrontos do “antigo” e do “novo” os
jovens fazem suas escolhas. Estas escolhas, muitas vezes se dão a partir do
contato com as diferentes ideologias, que às vezes são influenciadas pela mídia
e os seus apelos de consumo.
A cultura juvenil se
expressa por meio da música, do cinema, do teatro e das artes em geral e
encontra um grande desfio porque a indústria da cultura tenta transformar estas
expressões contestatórias em produtos prontos para o consumo.
O lado da
cultura industrial de massa, a juventude expressa cada vez mais sua cultura por
suas vivencias cotidianas como por exemplos a capoeira, os grupos de hip-hop,
rock, rodas de samba, e também grafite, desenho animado, zines, e as
ferramentas audiovisuais que aproveitam as tecnologias de informação e
comunicação como o youtube, Orkut, flickr, differentes blogs, entre outros.
O texto acima elucida
como as mídias de massa influenciam os jovens desse século, pois as informações
modificam-se a cada instante . Assim, é necessário que uma Educação em Direitos
Humanos deve ser inserida nos bancos escolares, já que as diferenças culturais
possibilita a inclusão de grupos diferentes com o objetivo comum baseados nos princípios
da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.